quarta-feira, 19 de julho de 2017

Uniflu promove seminário "Volta, Monitor!"

O curso de Comunicação Social do Uniflu vai promover um seminário para discutir o retorno do jornal Monitor Campista, que encerrou suas atividades em 15 de novembro de 2009.
Confira abaixo a programação:

Atividade acadêmica de abertura do Semestre Letivo 2017, no Curso de Jornalismo do Uniflu

Aberto à comunidade

Programação:
25 de Julho - Terça-feira - 19h às 21h
Histórias de redação - Ex-funcionários contam suas experiências no jornal
Expositores: Hélvio Cordeiro, Mariane Pessanha e Jô Siqueira.
Moderação: Liliane Barreto.

26 de Julho - Quarta-feira - 19h às 21h
Importância patrimonial e situação do acervo do Monitor Campista
Expositores: Rafaela Machado, Francisco Antônio Alves e Eugênio Soares
Moderação: Larissa Manhães.

27 de Julho - Quinta-feira - 19h às 21h
Como fazer o Monitor Campista voltar a circular - I
Expositores: Inês Ururay (Uniflu), Vitor Menezes (AIC), Paulo Roberto Rangel (PMCG) e Cilênio Tavares(ex-funcionário)
Moderação: Jacqueline Deolindo.

28 de Julho - Sexta-feira - 19h às 21h
Como fazer o Monitor Campista voltar a circular - II
Grupo de trabalho para sistematização das propostas apresentadas na noite anterior e aprovação de documento com resolução do seminário, com participantes de todas as mesas e demais interessados. Moderação: Jacqueline Deolindo.

Realização: Uniflu

Fonte: assessoria.

Texto: Cilênio Tavares (publicado no Blog Arredores Campista)
Fotos: Acervo do Instituto Historiar 
Postagem: Leandro Lima Cordeiro 

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Arquivo Público na AIC conhece parte do material para exposição do Monitor

A historiadora Larissa Manhães e a restauradora Gabriela Pimentel, do Arquivo público Municipal Waldir Pinto de Carvalho, estiveram nesta segunda-feira (12) na sede da Associação de Imprensa Campista (AIC) com o diretor da entidade, Wellington Cordeiro, e o pesquisador e ex-funcionário do Monitor Campista, Hélvio Cordeiro, para fazer um levantamento do material disponibilizado pela AIC para a exposição em homenagem ao jornal, que será realizada em novembro no Arquivo, mês em que o impresso teve suas atividades interrompidas em 2009.  Quando foi desativado, o jornal tinha 176 anos de atividade.

Durante o encontro, realizado no Salão de Prata da AIC, foram apresentados os painéis utilizados na exposição da Câmara Municipal de Vereadores na ocasião do retorno do acervo ao município, em 2014, que ficou sob a guarda da Câmara Municipal até ir para o Arquivo Público.  “Nessa exposição, os painéis reproduziram páginas de cadernos especiais de aniversário do jornal Monitor Campista os aniversários de 173, 174 e 175 anos, nos formatos standard e tablóide, obedecendo a originalidade dos arquivos”, explica Wellington Cordeiro, curador da exposição na ocasião.

Além das edições de aniversário, a exposição também conta com painéis mostrando o movimento  “Viva Monitor”, realizado após o fechamento do jornal, em uma tentativa de reativá-lo.  Também temos registros que mostram fotos das fachadas da sede do Monitor na Rua João Pessoa, último endereço, e no Boulevard”, informa o diretor da AIC. A entidade também vai emprestar duas máquinas de escrever que mostram um pouco da evolução destas máquinas.

- Vimos que a Associação de Imprensa tem um material muito bom. Vamos complementar com material do acervo, que temos no Arquivo Público e, também, com material do Século XIX, que temos lá, como edições históricas do jornal – informa a historiadora Larissa Manhães, lembrando que o próximo passo será o levantamento de custos para  que, depois, se estabeleça contato com possíveis parceiros para viabilizar a exposição.

Edição especial e documentário - Além da exposição, o projeto “Volta Monitor” consiste também na produção de um documentário e uma edição especial do jornal em versões impressa e on-line. A proposta do movimento é que o Monitor volte a circular em forma de jornal-escola. O Monitor Campista foi fundado em 1834 e, quando teve suas atividades encerradas, era o jornal mais antigo em atividade do país.

O Arquivo Público tem a coleção completa do jornal, desde O Campista, passando por Novo Recompilador Campista,  O Monitor até chegar no Monitor Campista. O pesquisador Hélvio Cordeiro vai emprestar para a exposição peças que fizeram parte da produção do jornal, como como fotos e jornais antigos. 

- Estarei levando para a exposição toda a edição do Monitor Campista em Nylonprint, de 12 de maio de 1999, que foi o último processo de evolução de impressão em sua oficina gráfica em Campos. Depois, o processo mudou para offset e passou a ser impresso na gráfica do Jornal do Comércio, no Rio de Janeiro -, explica o ex-funcionário do jornal, acrescentando que também estarão expostos tipos de letras de chumbo, que eram usados para compor os títulos das matérias, de vários períodos, tipos esculpidos em madeira, que foram usados no início da imprensa na cidade. 




Texto: Liliane Barreto - Foto: Silvana Rust - PORTAL DA PREFEITURA DE CAMPOS  12/06/2017

segunda-feira, 5 de junho de 2017

DOAÇÃO DE TELAS

DIA 05/06/2017 FOI UM DIA DE TAMANHA FELICIDADE PARA NÓS DO INSTITUTO HISTORIAR DE CAMPOS DOS GOYTACAZES. APÓS UM TELEFONEMA DA JORNALISTA E FOTÓGRAFA ELIANA BORGES BUCHAUL, NOS INFORMANDO QUE ESTARIA FAZENDO UMA DOAÇÃO DE ALGUMAS TELAS DE ORIGEM AFRICANA, CONFECCIONADAS POR ARTISTAS PINTORES DE RUA, TRAZIDAS PELO JORNALISTA ROBERTO CORDEIRO. ELA RESOLVEU FAZER ESTA DOAÇÃO, POR CONTA DE NOSSA AMIZADE E POR SABER DO TRABALHO QUE FAZEMOS COM A HISTÓRIA DOS NEGROS ESCRAVIZADOS E O QUANTO VALORIZAMOS OS ANTEPASSADOS, E QUE AGORA PASSAM A FAZER PARTE DO ACERVO HISTÓRICO DO INSTITUTO HISTORIAR. VAMOS MANDAR COLOCAR AS MOLDURAS E, EM BREVE ESTAREMOS MONTANDO UMA EXPOSIÇÃO PARA APRESENTAR ESTAS MARAVILHOSAS TELAS À POPULAÇÃO ONDE, NA OPORTUNIDADE, ESTAREMOS FAZENDO UM AGRADECIMENTO ESPECIAL. DE CORAÇÃO OS COMPONENTES DO INSTITUTO HISTORIAR DE CAMPOS DOS GOYTACAZES AGRADECEM POR ESTE MARAVILHOSO PRESENTE. ALÉM DAS TELAS, AINDA FORAM DOADAS UM MARAVILHOSO JOGO DE TOALHAS COM MOTIVAÇÃO AFRICANA, PARA A MONTAGEM DA EXPOSIÇÃO!!!




1.   TEXTO: HÉLVIO GOMES CORDEIRO

2.   FOTOS: LEANDRO LIMA CORDEIRO

TRABALHO PRESTADO PELO HISTORIAR

Solicitado ajuda ao Instituto Historiar de Campos dos Goytacazes, pela aluna do Curso de Pedagogia  Ana Carla Ribeiro, abordando o tema relacionado com pontos Turísticos / Histórico de Campos dos Goytacazes. Nós do Instituto Historiar ficamos felizes em poder estar colaborando com o trabalho e divulgação de nossa História por essa ser a nossa finalidade. 



sábado, 27 de maio de 2017

Campos retrata a roda dos expostos na Semana Nacional dos Museus - Exposição irá até o dia 28 de julho

Seguindo a programação da 15ª Semana Nacional dos Museus — promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) —, o Museu Histórico de Campos (MHC) abre a exposição temporária “Roda dos Expostos — Os Filhos do Abandono”, nesta terça-feira (16). Para comemorar o Dia Internacional de Museus (18 de maio), o Ibram sugere um tema conjunto para os mais de mil museus participantes espalhados pelo país. Na edição de 2017, o instituto escolheu "Museus e histórias controversas: dizer o indizível em museus".     

Por isso, a direção do MHC optou por narrar o abandono de crianças na roda dos expostos, que era um cilindro de madeira colocado nos conventos e casas de misericórdia para receber crianças abandonadas. Em Campos, até o início do século XX, o instrumento ficava na Santa Casa de Misericórdia, que funcionava na região central, onde atualmente há um centro comercial em frente à praça Quatro Jornadas.

— É uma parte da história pouco contada em Campos. Geralmente, essas rodas ficavam nas capitais, mas, na época, existia uma na Vila de São Salvador, por causa da sua importância. As pessoas colocavam a criança do lado de fora do prédio, e a Santa Casa recebia na parte interna. Na Santa Casa, a criança recebia um nome, caso ainda não tivesse, e era criada na maioria dos casos — conta Graziela Escocard, gerente do Museu Histórico e responsável pela pesquisa.

Na exposição, será possível ver fotos da época, além de uma roda de expostos e de livros de registros da entrada das crianças. A atração fica no Museu Histórico até o dia 28 de julho. O local funciona de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h. A entrada é gratuita. 

— A história será contada seguindo uma ordem cronológica, desde a chegada da roda na Vila de São Salvador, por volta de 1819, até a sua retirada no século XX. É um assunto triste, por se tratar do abandono de crianças, mas faz parte da história de Campos e, por isso, tem que ser revelada — disse Graziela Escocard.



Texto: Portal Oficial da Prefeitura de Campos dos Goytacazes
Foto: Divulgação.
Postagem: Leandro Lima Cordeiro

Arquivo Público recebe em novembro exposição sobre Monitor Campista

Grande parte da história da imprensa de Campos e do próprio município será contada durante a exposição sobre o jornal Monitor Campista, que será realizada em novembro no Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho, mês em que o jornal encerrou suas atividades em 2009. Neste período, o jornal era o terceiro mais antigo em circulação no país e pertencia ao grupo dos Diários Associados. Nesta quinta-feira (25), representantes do Arquivo, da Associação de Imprensa Campista (AIC), ex-funcionários e colaboradores do jornal se reuniram para organizar a exposição e iniciar um movimento para que o jornal volte a circular. Uma nova reunião será realizada no dia 09, às 15h.

O presidente da AIC, Vitor Menezes, utilizou a rede social para falar sobre o resultado da reunião. “A reunião discutiu a realização de exposição, documentário, edição especial e formas de viabilizar o retorno da circulação do jornal, que hoje seria o segundo mais antigo do Brasil”, disse.

- O Arquivo tem a coleção completa desde O Campista, passando por Novo Recompilador Campista e O Monitor até chegar no Monitor Campista, que sempre teve um papel de destaque de escritores locais, como Alberto Lamego, Godofredo Tinoco, Barbosa Guerra, entre outros. Não era um jornal só para noticiar. Foi uma importante plataforma de debate e é o jornal mais procurado por pesquisadores campistas – explica a historiadora Rafaela Machado.

Além do rico acervo do jornal que o Arquivo Público guarda, a exposição   contará também com peças que fizeram parte do jornal, como fotos e jornais antigos. “Estarei levando para a exposição toda a edição do Monitor Campista em Nylonprint, de 12 de maio de 1999, que foi o último processo de evolução de impressão em sua oficina gráfica em Campos. Depois, o processo mudou para offset e passou a ser impresso na gráfica do Jornal do Comércio, no Rio de Janeiro”, explica o pesquisador e ex-funcionário do jornal, Hélvio Cordeiro.

Também estarão expostos tipos de letras de chumbo, que eram usados para compor os títulos das matérias, de vários períodos, tipos esculpidos em madeira, que foram usados no início da imprensa na cidade. “Tem também vários tipos de clichês em nylon,  em zinco e em plástico backelitte, além de fotos de oficina, de diversos tipos de impressora que já foram usadas no Monitor Campista, desde a impressora plana até a última, que era uma Rotoplana”, explica Hélvio, acrescentando que também estarão expostas várias edições de cadernos especiais.

Também participaram da reunião a historiadora Larissa Manhães, a restauradora Gabriela Pimentel; os pesquisadores Genilson Soares, Vilmar Rangel e Noara Arraiol; o presidente da AIC, Vitor Menezes, e os ex-funcionários do jornal, Cilênio Tavares e Izael Barroso. 



Texto: Liliane Barreto ( publicado no Portal Oficial da Prefeitura de Campos)  
Foto: Noara Arraiol.
Postagem: Leandro Lima Cordeiro 

Movimento Volta Monitor Campista

O Monitor Campista vive. O jornal que encerrou as atividades em 15 de novembro de 2009, quando era o terceiro mais antigo em circulação no Brasil e quinto da América do Sul, ganha um movimento, em Campos, que objetiva sua reativação. Uma reunião realizada na manhã desta quinta-feira, no Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho, com representantes do poder público, AIC, pesquisadores e ex-funcionários do jornal, iniciou as discussões para viabilizar seu retorno à circulação.
Na reunião, ficou definido que o primeiro passo concreto será a realização, em novembro, de uma exposição com material do Monitor Campista no próprio Arquivo Municipal, responsável pelo acervo riquíssimo para a história de Campos dos Goitacazes. Paralelamente, os ex-funcionários e colaboradores vão desenvolver uma edição especial para marcar o que esperam que seja um marco para o retorno do jornal que encerrou as atividades quando ainda pertencia ao Diários Associados.
Além da exposição, também será articulado um documentário com depoimentos de ex-funcionários do Monitor Campista, colaboradores e representantes da sociedade civil organizada falando sobre a importância do jornal não só para a história do município mas também como importante meio de comunicação devido à conduta imparcial enquanto permaneceu em atividade.
A reunião também definiu por buscar parceria com a Câmara de Vereadores de Campos, por meio do presidente, Marcão Gomes, e o apoio da prefeitura. Inicialmente pensa-se em reativar o Monitor como um jornal-escola, mas isso ainda será objeto de definição posteriormente, à proporção que as discussões avancem.
Para a edição especial, uma equipe formada por ex-funcionários e colaboradores vai iniciar os trabalhos realizando reuniões na AIC.

Exposição – A data para a realização da exposição no Arquivo Público Municipal foi definida para novembro em comum acordo com os presentes. Rafaela Machado explicou que a ideia é fazer um trabalho que possa por à mostra uma parte do importante acervo histórico do jornal, que hoje se encontra sob a responsabilidade do poder público municipal. Em princípio, a exposição também será realizada no Museu Histórico de Campos, que fica na Praça São Salvador.

Participaram da reunião, as historiadoras Rafaela Machado e Larissa Manhães, a restauradora Gabriela Pimentel, os pesquisadores Genilson Fernandes, Vilmar Rangel e Noara Arraiol, o presidente da Associação de Imprensa Campista (AIC), Vitor Menezes, além dos ex-funcionários do Monitor, Cilênio Tavares, Hélvio Cordeiro e Izael Barroso. A próxima reunião foi agendada para o próximo dia 09 de junho, às 15h, no Arquivo Municipal.

Texto e fotos: Cilênio Tavares (Jornalista)
publicado no Blog Arredores Campistas -  http://arredorescampistas.blogspot.com.br/2017/05/movimento-volta-monitor-campista.html 
Postagem: Leandro Lima Cordeiro (Instituto Historiar).


sexta-feira, 5 de maio de 2017

PROGRAMAÇÃO DO ANIVERSÁRIO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL

O Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho convida para o 16º aniversário, dia 18, a partir das 15 horas.
As comemorações contarão com:
Palestra do Professor Arthur Aristides Soffiati que irá falar sobre a importância do açúcar na formação da região.
Abertura da exposição temporária "Memória do Açúcar"
Lançamento dos fundos de pesquisa: Sindicato do Açúcar e Godofredo Tinoco
Lançamento do projeto O Arquivo vai à Escola
Doação de acervos pessoais
Homenagem a Fernando Leite, Entre outros.


Postado por: Leandro Lima Cordeiro (membro do Instituto Historiar)

quarta-feira, 19 de abril de 2017

DIA DO ÍNDIO

PORQUE TODO DIA É DIA DE ÍNDIO. PARABÉNS PRA TODOS OS ÍNDIOS QUE AINDA SOBREVIVEM, CONSEGUINDO ATRAVESSAR SÉCULOS E MAIS SÉCULOS E CHEGAR AOS DIAS DE HOJE, PARA VALORIZAR A RAIZ DE NOSSA TERRA!!!




DIA DO ÍNDIO



PORQUE TODO DIA É DIA DE ÍNDIO. PARABÉNS PRA TODOS OS ÍNDIOS QUE AINDA SOBREVIVEM, CONSEGUINDO ATRAVESSAR SÉCULOS E MAIS SÉCULOS E CHEGAR AOS DIAS DE HOJE, PARA VALORIZAR A RAIZ DE NOSSA TERRA!!!

EXPOSIÇÃO NO MUSEU DE CAMPOS EM COMEMORAÇÃO AO DIA DO ÍNDIO

O grande número de visitas à exposição “Achados Arqueológicos do Sítio do Caju” levou o Museu Histórico de Campos a prolongar o período de permanência da mostra até o dia 10 de maio. A exposição terminaria no final de abril, mas tem recebido cerca de 150 visitantes por dia, superando expectativas. Escolas podem agendar visitação pelo telefone (22) 981750616. O Museu funciona de 10h às 17h e a entrada é gratuita.
 A exposição está sendo um sucesso. Recebemos uma média de 150 visitantes por dia. A procura de escolas tem sido tão grande, que decidimos prolongar a exposição e ainda assim, o mês de maio já está cheio de agendamentos. A grande procura das escolas nos mostrou que tanto a rede pública quanto a privada estão preocupados em passar para os alunos noções de identidade e de pertencimento, além da tão importante conscientização patrimonial — relata Graziela.
Dia do Índio — Em 19 de abril, dia do Índio, o Museu estará aberto em horário diferenciado, das 10h às 20h. Com a intenção de levar ainda mais conhecimento sobre os índios Goitacá, os estudantes poderão brincar com o jogo de tabuleiro “desmistificando o Índio Goitacá”. A brincadeira de perguntas e respostas será totalmente temática. 
A ideia é que as crianças conheçam um pouco mais sobre os índios que deram nome a esta cidade e foram seus primeiros habitantes. Poucos sabem como eles viviam em comunidade, como era a vivência desses índios aqui na região — comenta Graziela.





segunda-feira, 17 de abril de 2017

QUEREMOS O JORNAL MONITOR CAMPISTA DE VOLTA ÀS BANCAS

QUINTA-FEIRA, 17 DE ABRIL DE 2014

Como costuma dizer um dos mais ilustres associados da AIC, o professor Fernando da Silveira, “a nossa alma está em festa”. A noite de ontem, cheia de emoção e simbolismo, colocou no patamar devido a importância que a cidade deve dar ao Monitor Campista.

Muito ainda precisa ser feito para que o município repare o dano causado pelos assassinos do jornal. Há até mesmo os que acreditam que este dano é irreparável. Mas a noite de ontem foi uma bela retomada, e vendo tanta gente reunida para saudar a conquista do retorno do acervo para Campos, não há como não acreditar que o objetivo maior de fazer voltar a circular o Monitor pode, sim, ser alcançado. Basta querer.

A Associação de Imprensa Campista é grata e parabeniza a todos os que estiveram envolvidos na volta do acervo, especialmente ao presidente da Câmara de Vereadores, Edson Batista, e ao diretor de Cultura do Legislativo, Wilson Hendenfelder, que deram aquela prioridade que faz as coisas realmente acontecerem (e não ficarem apenas nos discursos).

Batista tratou o assunto com rara sensibilidade entre políticos, formou o Grupo de Trabalho, do qual fizeram parte a AIC e o Coppam, e permitiu que a estrutura da Câmara operasse para que o retorno se concretizasse. O vereador se comportou como estadista, como representante institucional de fato, e não como líder de grupo político, algo que precisa ser mais comum em outras esferas do poder na cidade.

Hendenfelder atuou com dinamismo, venceu burocracias, convenceu os Diários Associados, serviu de elo entre todos os atores envolvidos, e foi o operador essencial para que o acervo voltasse. Sem ele, na prática, não teria acontecido, pois poderia ser tão lento a ponto de tornar-se inviável, como muitos dos temas da vida pública.

Antes disso, no entanto, passos importantes foram dados, como o do Coppam, presidido pelo professor e jornalista Orávio de Campos Soares, que aprovou por unanimidade o tombamento do acervo do jornal, reforçando o peso que o município dá a este patrimônio e a disposição oficial para que esta documentação histórica voltasse a ficar em solo campista.

E para coroar todo este esforço ainda temos a mostra Memorial do Monitor, que permanece no espaço cultural da Câmara de Vereadores até 30 de abril. Este trabalho, de curadoria do incansável Wellington Cordeiro, e que envolveu tanta gente querida do velho Monitor – como Patrícia Bueno, Leandro Cordeiro, Helvio Cordeiro, Elton Nunes, entre outros – e pesquisadores apaixonados como Wellington Paes e Sebastião Rangel, ajuda a dar visibilidade ao jornal e a sensibilizar a população sobre a sua importância.

Para a Associação de Imprensa Campista, no entanto, a batalha pelo Monitor continua a requerer mobilização e vigilância rigorosa. De forma alguma a questão está encerrada. Pelo contrário: agora estão maiores as responsabilidades do município. Precisamos estar atentos ao tratamento que será dado ao acervo na Câmara de Vereadores e em um eventual outro destino que ele venha a ter, possivelmente no Arquivo Público Municipal.

E mais: é necessário não esmorecer no trabalho de convencimento do mundo político e das representações da sociedade acerca de ideia de que é imprescindível que façamos o jornal voltar a circular. É uma reparação histórica que deve ser feita ainda por esta geração, além de ser extremamente factível. Recuso-me a acreditar que Campos, hoje, tem menos condições de manter o Monitor Campista do que as que contou nos 175 anos da sua circulação, até 2009. Não há nenhuma justificativa para que esta retomada não aconteça.

Temos insistido na ideia da criação da Fundação Monitor Campista, de caráter público, mas habilitada juridicamente a captar recursos privados, do mercado publicitário e de editais de fomento à cultura, para que ela passe a ser responsável pelo acervo e que também abrigue a nova redação do jornal. Está mais do que demonstrado que o Monitor não é apenas um jornal privado. Ele é resultado histórico do trabalho de dezenas de gerações e legitimamente incorporado ao patrimônio afetivo e cultural do município. O investimento público na sua manutenção em circulação é legítimo, necessário e urgente, assim como a participação do empresariado na viabilização de recursos privados.

Consideramos como uma manifestação de preocupação e de reconhecimento a proposta aventada pelo poder público, externada pelo presidente da Câmara na noite de ontem, de passar a dar ao Diário Oficial do Município o nome Monitor Campista. Mas acreditamos que esta hipótese é algo aquém do que é preciso no caso do jornal, que é o seu retorno, retomando a numeração “descontinuada” em 15 de novembro de 2009, para que o município possa manter o seu orgulho de contar com o terceiro jornal mais antigo do Brasil, e com a contribuição jornalística que mais uma voz permite no cenário local.

A história do Monitor não é apenas um acervo. A história do Monitor é também esta que podemos continuar a escrever agora.

Postado por http://associacaodeimprensa.blogspot.com.br/2014/04/queremos-monitor-no-arquivo-e-nas-bancas.html

terça-feira, 11 de abril de 2017

PROJETO CHORO NA VILLA

Convite mega especial do Vitor Vieira e grupo para curtir boa música num final de tarde de abril!!!!Obs: " Esse festival além de ter esse grande show, vai ter restaurante de nome da cidade expondo no local do evento!!!!
Vai ser um grande dia!!!! " disse Vitor Vieira.


Reunião entre amigos da arte, da cultura e da solidariedade

Não percam esse grande evento que será no Sábado, 20 de maio às 20:00 horas.



sábado, 8 de abril de 2017

VEM NOVIDADE POR AÍ!

Em breve, parceria do Instituto Historiar de Campos dos Goytacazes com o Arquivo Público Municipal Waldir Pinto de Carvalho, com montagem de Exposição contando a História da Imprensa em Campos que se mistura com a trajetória de publicações do Jornal Monitor Campista, desde a Villa de São Salvador até o ano de 2009, com o encerramento das publicações do Monitor. Grandes novidades sobre a nossa Imprensa. AGUARDEM!!!





TEXTO: Hélvio Gomes Cordeiro
POSTADO POR: Leandro Lima Cordeiro
IMAGENS: Acervo do Instituto Historiar.

segunda-feira, 27 de março de 2017

São 182, 340 ou 390 anos? Afinal há quanto tempo Campos existe?

No dia 28 de Março do ano de 1835 (há 183 anos) era elevada à categoria de Cidade a Vila de São Salvador (Campos). Antes de  comemorarmos é importante entendermos um pouco mais sobre a história da cidade, que vem bem antes deste período.
As terras dos índios goitacases começaram a ser colonizadas pelos portugueses em 1627, com a chegada dos "sete capitães". Pertenceu à capitania de São Tomé e se tornou, cinquenta anos depois, no dia 29 de maio, a vila de São Salvador dos Campos. Foi elevada à categoria de cidade em 28 de março de 1835.
A Carta de Lei, elevando a Vila de São Salvador de Campos à categoria de Cidade dizia:
"Joaquim José Rodrigues Torres, Presidente da Província do Rio de Janeiro – Faço saber a todos os seus habitantes, que a Assembléia Legislativa Provincial Decretou, e Eu Sancionei a Lei seguinte: Art. 1º - A Vila Real da Praia Grande, Capital da Província do Rio de Janeiro e elevada a categoria de Cidade, com a denominação de Niterói; Art. 2º - Ficam igualmente elevadas a mesma categoria a Vila de São Salvador dos Campos, com a denominação de Cidade de Campos dos Goytacazes e a Vila da Ilha Grande com o nome de Angra dos Reis.
Mando portanto a todas as autoridades a quem o conhecimento e a execução da referida Lei pertencer, que a cumpram e façam cumprir tão inteira como nela se contém. O Secretário desta Província a faça imprimir, publicar e correr.
Dado no Palácio do Governo da Província do Rio de Janeiro aos vinte e oito dias do mês de março do ano de mil oitocentos e trinta e cinco, décimo quarto da Independência, e do Império. – Joaquim José Rodrigues Torres”.
A então elevada CIDADE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES tinha aproximadamente uma dúzia de ruas estreitas e tortuosas e seis travessas, quase todas sem pavimentação, com grande quantidade de atoleiros, e praticamente sem nenhuma iluminação pública, sendo esta feita por 74 lampiões de azeite de peixe, com alguns solares espalhados pelo Centro e arredores, pertencentes aos ricaços barões e fazendeiros. A parte central da Cidade era somente na única praça, a Praça Principal da Constituição e por quatro largos.
Nesta Praça da Constituição existiam como edifícios principais a Igreja da Matriz; a Igreja de Nossa Senhora Mãe dos Homens; a Santa Casa de Misericórdia de Campos; a Cadeia (que também era o Paço Municipal e o Fórum); em frente à praça ficava o Porto da Cadeia, e nesta época a Praça não tinha calçamento, tendo esta solicitação sido feita em dezembro de 1839, pelo Vereador José Fernandes Pereira, dizendo que havia dificuldade para o trânsito devido a grande quantidade de atoleiros. Porém este calçamento só se realizou tempos depois. Uma coisa ninguém pode negar. O orgulho de ser Campista e de defender o nome desta terra ainda persiste em várias pessoas que querem bem a esta Cidade de Campos dos Goytacazes, e lutam para preservar sua história de um passado de glórias.
 A história de Campos dos Goytacazes pode ser contada desde meados do século XVI, quando Dom João III doou a Pero Góis da Silveira a capitania de São Tomé, cujo nome, posteriormente, passou a Paraíba do Sul. Com a chegada dos portugueses à região, começou a luta com grupos indígenas da etnia goitacá, porém, não se desenvolveu um processo ocupacional. Em 1627, por ordem da Coroa Portuguesa, a Capitania de São Tomé foi dividida em glebas, doadas a Sete Capitães portugueses, alguns deles donos de engenho na região da Guanabara, efetivando a ocupação.
Em 1650, foi implantado o primeiro engenho em solo campista. Visconde d'Asseca funda a Vila de São Salvador dos Campos dos Goytacazes, em consequência da construção de uma capela em louvor ao SS. Salvador, em 29 de maio de 1677.
Em 1833, foi criada a Comarca de Campos e, em 28 de março de 1835, a Villa foi elevada à categoria de Cidade com o nome de Campos dos Goytacazes, dando início ao progresso na região.
 
Portanto além de 183 anos de elevação a categoria de cidade, no dia 28 de março, de 340 anos de elevação a categoria de Vila, no dia 29 de maio, Campos começou a ser colonizada 50 anos antes, em 1627.

Resumindo:
*28 de março (183 anos de elevação a cidade)
*29 de maio (341 anos de fundação da Vila de São Salvador dos Campos dos Goytacazes)
*Campos já tem 391 anos desde o início da ocupação dos portugueses.

Agora sim, comemoremos sabendo o quê, nesta terça-feira (28/03/2018).
DETALHES DA HISTÓRIA:
A história do município teve início quando as terras dos índios Goitacás Guarulhos e Puris começaram a ser colonizadas pelos portugueses no ano de 1627, com a chegada dos “Sete Capitães”. Naquela época, predominava a pecuária, que atendia o mercado do Rio de Janeiro:
Durante a segunda metade do século XVII e a primeira do século XVIII, a região foi sacudida por violentos conflitos pela posse da terra, entre os herdeiros. Pertenceu à capitania de São Tomé e se tornou, cinqüenta anos depois, no dia 29 de maio, a Vila de São Salvador dos Campos, que foi elevada à categoria de Cidade em 28 de março de 1835.
Importantes fatos históricos se deram na cidade, entre eles a partida dos primeiros voluntários para a Guerra do Paraguai, em 28 de janeiro de 1865, pelo vapor "Ceres". Outro momento importante foi o movimento do abolicionismo, que teve seu ponto alto em 17 de julho de 1881, com a fundação da Sociedade Campista Emancipadora, que propagava a luta pela emancipação dos negros.

O jornalista Luis Carlos de Lacerda e José Carlos do Patrocínio, cognominado de o "Tigre da Abolição" foram os maiores expoentes da causa. Porém, Campos foi a última cidade brasileira a aderir a abolição da escravidão. As visitas do imperador D. Pedro II e a luta republicana foram outros marcos da história da cidade.
O surgimento em 1862 da agroindústria açucareira, com a instalação do primeiro engenho em Campos, atualmente menos promissor, dava início ao progresso da região. A primeira usina, construída em 1879, chamou-se Usina Central do Limão. O petróleo foi oficialmente descoberto no Farol de São Tomé, reativando o desenvolvimento da região.
No ano de 1883 D. Pedro II inaugurou na cidade o primeiro serviço público municipal de iluminação, tornando Campos dos Goytacazes à primeira cidade do Brasil e da América Latina a receber iluminação pública elétrica, através de uma termelétrica a vapor acionadora de três dínamos com potência de 52 KW, fornecendo energia para 39 lâmpadas de 2000 velas cada.
Atualmente, Campos dos Goytacazes é o Município litorâneo mais populoso do Brasil, com mais de 500 mil habitantes e o maior Município fluminense em extensão territorial, com área de 4.040,6 quilômetros quadrados. O mar de Campos detém as maiores reservas de gás natural e petróleo do País.
Atualmente, a cidade conta com diversos atrativos e vem se desenvolvendo em diversos setores, como cerâmica, couro, palha e madeira, que são materiais de destaque no artesanato da cidade. Na culinária, além da cachaça e da goiabada cascão, o suspiro e o chuvisco são famosos em toda a região.
Vale destacar também a fundação da primeira sala de cinema de Campos construída pelo Sr. Alamir, conhecida como Cine São José, sendo o prédio trazido da Europa pedra por pedra e reconstruído na cidade, e tendo como primeira exibição o filme Marcelino Pão e Vinho.
Além disso a cidade possui prédios históricos que mostram claramente a sua tradição cultural , como o Palácio da Cultura, que abriga a Biblioteca Pública Municipal, o Museu de Campos dos Goytacazes, que encontra-se em reforma, o Museu Olavo Cardoso e a Casa de Cultura Villa Maria.


A VILA DE SÃO SALVADOR  

IGREJA DE SÃO FRANCISCO

MARCO DE INSTALAÇÃO DA VILA (IGREJA DE SÃO FRACISCO)
IGREJA MATRIZ (ATUAL IGREJA CATEDRAL)
IGREJA CATEDRAL
BEIRA RIO (ATUAL AVENIDA XV DE NOVEMBRO)
NAVEGAÇÃO NO PARAÍBA

PRAÇA S. SALVADOR
VILA MARIA
CAIS DA LAPA
RIO PARAÍBA


CARTA DE ELEVAÇÃO DE VILA A CATEGORIA DE CIDADE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES


Texto: Granger Ferreira 
Imagens: Acervo do Instituto Historiar.


Parceria

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Relembrando

ACONTECEU NO MÊS DE JANEIRO
No dia 01 de janeiro do ano de 1831, surgia o primeiro jornal impresso com o nome de “O Correio Constitucional”.

No dia 03 de janeiro do ano de 1876, nascia o poeta, jornalista e teatrólogo Silvio Fontoura.

No dia 04 de janeiro do ano de 1834, foi fundado o jornal “O Campista”, que vem a ser uma das raízes da criação do jornal “Monitor Campista”.

No dia 07 de janeiro do ano de 1916, nascia Maria da Conceição Rocha e Silva, poeta e jornalista que ficou conhecida com o nome de Nina Arueira.

No dia 08 de janeiro do ano de 1978, foi fundado o jornal “Folha da Manhã”.

No dia 13 de janeiro do ano de 1884, foi fundado o clube carnavalesco Tenentes de Plutão.

No dia 14 de janeiro de 1875, foi inaugurada a ligação ferroviária de Campos dos Goytacazes com Macaé.

No dia 14 de janeiro de 1929, foi inaugurada a linha telefônica de Campos dos Goytacazes com Rio de Janeiro, Niterói e São Paulo.

No dia 15 de janeiro do ano de 1933, foi fundado o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Açúcar de Campos (STIAC).

No dia 19 de janeiro de 1919, mais uma grande enchente do Rio Paraíba do Sul causando mortes, foi encontrado um jacaré-de-papo-amarelo na Rua Barão de Cotegipe (hoje Theotônio Ferreira de Araújo).


No dia 22 de janeiro do ano de 1936, foi fundado o Sindicato dos Bancários de Campos.

No dia 23 de janeiro do ano de 1910, foi ministrada a primeira aula da Escola de Aprendizes Artífices (depois CEFET e atualmente IFF), que funcionava no prédio onde hoje está estabelecida a Faculdade de Direito de Campos dos Goytacazes, criada pelo Governo Nilo Peçanha.

No dia 24 de janeiro do ano de 1919, nascia o poeta e, um dos fundadores da Academia Pedralva Letras e Artes, Pedro Manhães.

No dia 24 de janeiro do ano de 1919, foi fundado o Clube de Regatas Rio Branco.

No dia 24 de janeiro do ano de 1921, foi criada a Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia de Campos.

No dia 24 de janeiro do ano de 1926, nascia o poeta e jornalista Amaro Prata Tavares.

No dia 25 de janeiro do ano de 1949, foi instalado o primeiro semáforo da Cidade de Campos dos Goytacazes, na esquina das Ruas Alberto Torres com Barão de Miracema (antiga São Bento), sob protestos de muitos motoristas.

No dia 26 de janeiro do ano de 1909, nascia o primeiro jogador de futebol campista a disputar uma Copa do Mundo, de nome Polycarpo Ribeiro, mais conhecido pelo apelido de “Poli”.

No dia 28 de janeiro do ano de 1893, nascia o atleta do remo campista, Olímpio Pinheiro.

No dia 29 de janeiro do ano de 1951, foi inaugurado o Sanatório para Tuberculosos, hoje conhecido como Hospital Ferreira Machado.

ACONTECEU NO MÊS DE FEVEREIRO

No dia 16 de Fevereiro do ano de 1830 era fundada a Loja Maçônica “Firme União”, hoje “Fraternidade Campista”, a primeira em Campos e quinta no Brasil.

No dia 17 de Fevereiro do ano de 1810 nasce o industrial Francisco Ferreira Saturnino Braga.

No dia 19 de Fevereiro do ano de 1872 começa a navegação no Canal Campos / Macaé.

No dia 20 de Fevereiro do ano de 1947 era fundada a Academia Pedralva - Letras e Artes.

No dia 21 de Fevereiro do ano de 1901 era realizada a Sessão Inaugural da Comarca Municipal de Campos, quando o Dr. Pereira Nunes sugere para o brasão do município, em homenagem ao heroísmo de Benta Pereira e Mariana Barreto, a inscrição “Ipsae matronae hic pro jure pugnant”. (Até as mulheres aqui pelo direito lutam).

No dia 24 de Fevereiro do ano de 1949 era inaugurado o Lar Cristão.

No dia 26 de Fevereiro do ano de 1840 nascia o pintor Antonio Araújo de Souza Lobo.

No dia 27 de Fevereiro do ano de 1916 era inaugurado, em terreno da Prefeitura, vizinho ao cemitério do Caju, o triturador de lixo montado pela “The Patent Lighthing Crusher Co.”No dia 29 de Fevereiro do ano de 1888 nasce o músico e maestro Jucas Chagas.

ACONTECEU NO MÊS DE MARÇO

No dia 01 de Março do ano de 1956 entra no ar a Emissora Continental de Campos.

No dia 02 de Março do ano de 1925 era dada à primeira aula no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora.

No dia 05 de Março do ano de 1880 nasce o político e compositor Thieres Cardoso.

No dia 07 de Março do ano de 1940 devido à explosão de um fogareiro a álcool, falece a professora da Escola de Aprendizes e Artífices (hoje CEFET ou IFF), Maria Isabel Castro Pereira.- No mesmo dia acima citado foi dada a primeira aula da Faculdade de Direito de Campos no ano de 1960.

No dia 09 de Março do ano de 1950 é assassinado a facadas, à porta do Café Belas Artes, ao meio-dia, o vereador Marcílio Martins.

No dia 11 de Março do ano de 1877 fundada a Igreja Presbiteriana pelo Reverendo Blackford.

- No mesmo dia acima citado, foi inaugurado o Forum pelo Juiz Álvaro Ferreira Pinto no ano de 1935.

- No mesmo dia acima citado foi entregue à Santa Casa o novo prédio construído pelo industrial José Carlos Pereira Pinto no ano de 1944.

No dia 12 de Março do ano de 1885 foi inaugurada a fábrica de tecidos.

No dia 18 de Março do ano de 1935 morre, de tifo, aos 19 anos, a poeta feminista Nina Aroeira que se casaria em junho. É sepultada com seu vestido de noiva.

No dia 23 de Março do ano de 1879 sai o primeiro número de “A Matraca” A Sra. Rita Armond, ao ler insinuações desairosas à sua pessoa, feriu o redator a chicotadas.

-No mesmo dia acima citado, foi fundada a Primeira Igreja Batista no ano de 1891.

No dia 24 de Março do ano de 1847 primeira visita do Imperador D. Pedro II a Campos dos Goytacazes.

No dia 25 de Março do ano de 1889 nasce o teatrólogo e jornalista Gastão Machado.

No dia 26 de Março do ano de 1911 chegada do primeiro automóvel, adquirido por Atilano Crisóstomo.

No dia 28 de Março do ano de 1835 elevada à categoria de Cidade a Vila de São Salvador.

- No mesmo dia acima citado, fundado o jornal “A Cidade” no ano de 1934.

- No mesmo dia acima citado inaugurado o Conservatório de Música de Campos no ano de 1935.

- No mesmo dia acima citado, foi inaugurada a Catedral de São Salvador no ano de 1935.

-No mesmo dia acima citado, foi inaugurada a Rodoviária Roberto Silveira no ano de 1962.

ACONTECEU NO MÊS DE ABRIL

No dia 03 de abril do ano de 1950 foi inaugurada à Rua Barão de Cotegipe, a agência do Bradesco.

No dia 04 de abril de 1944 nasceu a nadadora Diana Quitete Azevedo Cruz.

No dia 05 de abril de 1873 foi inaugurada a “Ponte de Pau” atual Barcelos Martins.

No dia 05 de abril de 1895 nasceu a professora Maria Benedita das Dores Gouveia.

No dia 06 de abril de 1950, por causa de intensa chuva, desaba uma ponte ferroviária na região de Tanguá, provocando grave acidente com o trem noturno Rio/Campos, levando à morte muitos passageiros, inclusive campistas.

No dia 07 de abril de 1846, nasceu o almirante e criador da Escola Naval, Luiz Felipe Saldanha da Gama.

No dia 08 de abril de 1951 foi fundado o Grupo Espírita Allan Kardec.

No dia 09 de abril de 1696, foi criado o imposto sobre fabricação de aguardente, para se construir a Cadeia da Vila. O dinheiro arrecadado, porém, foi utilizado em outros fins.

No dia 09 de abril de 1896 nasce o historiador e geólogo Alberto Ribeiro Lamego.

No dia 13 de abril de 1886 nasce o poeta Flamínio Caldas.

No dia 13 de abril de 1965 foi fundada a ARTA – Associação Regional de Teatro Amador.

No dia 14 de abril de 1947 foi inaugurado o Monumento ao Expedicionário, na Praça São Salvador, obra do escultor campista Modestino Kanto.

No dia 15 de abril de 1870 nasce o escritor e jornalista Múcio da Paixão.

No dia 15 de abril de 1968 a peça “A Moratória”, de Jorge Andrade, montada pelo Grêmio Casimiro Cunha, inaugurava o palco do Teatro de Bolso.

No dia 18 de abril de 1960 nasce o ex-governador e ex-prefeito Anthony Garotinho Matheus de Oliveira.

No dia 21 de abril de 1903 foi inaugurada a Biblioteca Municipal.

No dia 23 de abril de 1898 nasce o médico, deputado e prefeito Barcelos Martins.

No dia 23 de abril de 1952 foi inaugurada a Ponte General Dutra.

No dia 27 de abril de 1973 foi fundado o Teatro Escola de Cultura Dramática.

No dia 28 de abril de 1940 um objeto não identificado corta o espaço, às 21:30hs, provocando intensa luminosidade e uma explosão ao longe.

ACONTECEU NO MÊS DE MAIO

No dia 01 de maio de 1884 foi fundado, por Carlos de Lacerda, o Jornal “Vinte e Cinco de Março”.

No dia 02 de maio de 1891 nasce o poeta Heitor Silva.No dia 03 de maio de 1914 foi fundado o Americano Futebol Clube.

No dia 05 de maio de 1844 foi enforcado, na Praça de Santa Efigênia, o negro alforriado Ildefonso, por ter assassinado a escrava Isabel.

No dia 05 de maio de 1917 foi registrado um tremor de terra, com a duração de 10 segundos.

No dia 13 de maio de 1900 foi realizada a primeira corrida de bicicletas pelas ruas da cidade.

No dia 18 de maio de 1928 nasce o professor e poeta Walter Siqueira.

No dia 19 de maio de 1870 foi fundada a Sociedade Musical Lira de Apolo.

No dia 20 de maio de 1961 foi fundada a Faculdade de Filosofia de Campos.

No dia 21 de maio de 1748, Benta Pereira, então com 73 anos de idade, e os filhos Manoel e Mariana Barreto, liderando cerca de 500 voluntários, impedem a posse da Vila pelo Visconde de Asseca, Martim Correia de Sá. Os revoltosos, a cavalo, invadem a casa do Capitão-Mor Nunes Teixeira e a Câmara Municipal. Há muitos mortos e feridos. Os vereadores são presos.

No dia 23 de maio de 1937 foi fundado o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Construção Civil.

No dia 25 de maio de 1891 nasce o poeta Max de Vasconcelos.

No dia 25 de maio de 1921 foi inaugurado, pelo Prefeito Dr. Luiz Sobral e o Capitão Francisco de Paula Carneiro, o Cine Teatro Trianon, que apresentou, nesta noite, a opereta “A Duquesa de Bal Tabarin”, de Franz Lehar, com Esperanza Iris e sua Cia.

No dia 26 de maio de 1892 foi fundada a Sociedade Musical Operários Campistas.

No dia 28 de maio de 1943 foi inaugurada a estrada de automóveis Campos-Niterói.

No dia 29 de maio de 1677 foi fundada a Vila de São Salvador dos Campos dos Goytacazes.

No dia 30 de maio de 1963 foi fundado o Clube dos Diretores Lojistas, hoje Câmara de Dirigentes Lojistas.

ACONTECEU NO MÊS DE JUNHO

Dia 10 do ano de 1906, foi fundado o Clube de Natação e Regatas Campista.

- Dia 11 do ano de 1914, foi fundado o Colégio Bittencourt.

- Dia 13 do ano de 1844, foi inaugurada a loja e livraria “Ao Livro Verde”.

- Dia 17 do ano de 1913, o funcionário da limpeza pública, Joaquim Bento, morre eletrocutado pelo rompimento de um fio da rede elétrica, causado pela queda da folha de uma das palmeiras imperiais da Praça São Salvador.

- Dia 18 do ano de 1874, o pastor Cândido Mesquita faz sua primeira pregação numa residência, à Rua do Sacramento. Manifestantes contrários apedrejaram as vidraças.

- Dia 20 do ano de 1832, nasce o conselheiro José Fernandes da Costa Pereira Júnior.

- Dia 21 do ano de 1939, foi fundada a Academia Campista de Letras.

- Dia 24 do ano de 1883, foi inaugurada, por D. Pedro II, a iluminação elétrica. Campos dos Goytacazes é a primeira cidade da América do Sul a receber este benefício.

- Dia 26 do ano de 1910, foi instalada a Caixa Filial do Banco do Brasil.

- Dia 26 do ano de 1975, começa a ser demolido, no período da madrugada, o Cine Teatro Trianon.

- Dia 29 do ano de 1958, foi inaugurada a primeira linha de ônibus elétricos, conhecidos como Tróley-bus.

ACONTECEU NO MÊS DE JULHO

- Dia 01 do ano de 1962, foi fundado o Instituto Campista de Literatura.

- Dia 03 do ano de 1913, nasce o compositor Wilson Batista de Oliveira.

- Dia 05 do ano de 1830, a Câmara Municipal aprova a fabricação de duas lanças para matar os porcos e cães soltos pelas ruas da Cidade.

- Dia 05 do ano de 1873, foi inaugurada a estação da Estrada de Ferro Campos/São Sebastião, onde atualmente funciona a Faculdade de Direito de Campos.

- Dia 07 do ano de 1873, foi inaugurada a barca de banhos, que ficava nas águas do Rio Paraíba do Sul.

- Dia 10 do ano de 1941, foi fundado o Aero Clube de Campos.

- Dia 11 do ano de 1958, entra no ar a Rádio Jornal Fluminense.

- Dia 13 do ano de 1833, toma posse o primeiro Juiz de Direito de nossa Região, o Dr. Deocleciano Amaral.

- Dia 22 do ano de 1870, nasce o grande poeta, cujo poema “Amantia Verba” mais tarde se transforma no Hino de Campos dos Goytacazes, João Antonio de Azevedo Cruz.

- Dia 23 do ano de 1928, aconteceu um assalto, durante a noite, do Banco Comercial e Hipotecário, quando os ladrões abriram um rombo no cofre e retiraram 244 contos de réis.

- Dia 26 do ano de 1845, nasceu o historiador Júlio Feydit.

- Dia 27 do ano de 1923, nasceu o historiador e teatrólogo Waldir Pinto de Carvalho.

- Dia 27 do ano de 1942, às 07 horas da manhã, cai neve sobre a Cidade de Campos dos Goytacazes, por poucos minutos.

- Dia 29 do ano de 1876, suicida-se, lançando-se da “Ponte de Pau”, atual Ponte Barcelos Martins, José Martins Pinheiro, o Barão da Lagoa Dourada, tendo o cuidado de antes, tirar o chapéu e o sobretudo.

- Dia 29 do ano de 1882, foi inaugurado o Farol de São Thomé, trabalho executado pela mesma firma, que mais tarde (07 anos depois), viria a construir a Torre Eiffel, em Paris.

- Dia 31 do ano de 1998, foi inaugurado pelo Prefeito Arnaldo Vianna o novo Teatro Trianon, que apresentou, nesta noite, o espetáculo de dança “Rota”, de Deborah Colker.

ACONTECEU NO MÊS DE AGOSTO

Dia 01 do ano de 1843, nasceu o poeta e primeiro Prefeito de Campos, Manuel Rodrigues Peixoto.

- Dia 02 do ano de 1882, foi fundada a Sociedade Musical Lira Conspiradora.

- Dia 02 do ano de 1916, nasceu em Santo Eduardo o Governador Celso Peçanha.-

Dia 05 do ano de 1914, nasceu o escritor e membro da Academia Brasileira de Letras, José Cândido de Carvalho.

- Dia 06 do ano de 1945, foi criada por Gerardo Maria Ferraiuoli (Patesko), a Grande Prova Ciclística de São Salvador.

- Dia 06 do ano de 1957, foi fundado o Lions Clube de Campos.

- Dia 10 do ano de 1852, foi fundada a Sociedade Portuguesa de Beneficência.

- Dia 12 do ano de 1906, falece acometido pela peste bubônica, o dentista Teófisto Abreu. Várias pessoas que o haviam visitado vêm a falecer dias depois, inclusive os médicos que o assistiram: Dr. Lacerda Sobrinho, Dr. Silva Tavares e Dr. Luiz Cardoso de Melo.

- Dia 14 do ano de 1922, foi fundado o Automóvel Clube Fluminense.

- Dia 15 do ano de 1937, um comício do Partido Integralista Brasileiro, na Praça São Salvador, é dissolvido a bala, pela polícia. Dez pessoas morreram e centenas ficaram feridas. Entre os mortos, a Srª Alcídia, esposa do então vereador Jorge Pereira Pinto e mãe de Carlos Alberto, Jorge Renato, Antonio Carlos e Maria Lúcia.

- Dia 18 do ano de 1950, o pianista Artur Moreira Lima, com 09 anos de idade, faz um recital de piano no Cine-Teatro Trianon, em benefício da “Obra do Berço”.

- Dia 20 do ano de 1912, foi fundado o time de futebol Goytacaz Futebol Clube.

- Dia 26 do ano de 1894, foi fundada a Associação dos Comerciários, hoje Sindicato dos Comerciários.

- Dia 28 do ano de 1833, nasceu o poeta, médico, diretor da Biblioteca Nacional e membro da Academia Brasileira de Letras, José Alexandre Teixeira de Melo.

- Dia 29 do ano de 1940, foi fundada por Monsenhor Severino a APIC (Associação de Proteção à Infância de Campos).

- Dia 30 do ano de 1956, foram captadas as primeiras imagens da Rede Tupy de Televisão (TV Tupi).

ACONTECEU NO MÊS DE SETEMBRO

- Dia 04 do ano de 1902, nasceu o professor e advogado Nelson Pereira Rebel.- Dia 05 do ano de 1959, foi inaugurada a Agência da BANERJ (Banco do Estado do Rio de Janeiro).

- Dia 05 do ano de 1947, foi fundado o Hospital Abrigo Dr. João Viana.

- Dia 06 do ano de 1874, foi inaugurado o Theatro Empyreo Dramático, local das conferências abolicionistas e, por isso, interditado pela polícia sob pretexto de ser um prédio inseguro.

- Dia 07 do ano de 1845, foi inaugurado o Teatro São Salvador, com a peça “O Novo Século”.

- Dia o7 do ano de 1916, foi fundado o Jornal A Notícia.

- Dia 16 do ano de 1954, o Hino de Campos, de Azevedo Cruz e Newton Perissé Duarte, é cantado pela primeira vez em público, no Clube de Regatas Saldanha da Gama, pelo Orfeão Santa Cecília.

- Dia 19 do ano de 1875, começou a funcionar a primeira seção de bondes movidos por tração animal.

- Dia 20 do ano de 1873, morreu, enquanto dormia, estrangulada por suas escravas Letícia, Cecília, Virgínia e Cherubina, a fazendeira Ana Joaquina Carneiro Pimenta.

- Dia 20 do ano de 1934, foi fundado o Sindicato das Indústrias do Açúcar e Álcool do Norte Fluminense.

- Dia 20 do ano de 1945, descarrilou o trem noturno que fazia a linha Campos/Rio de Janeiro, vitimando muitos passageiros.

- Dia 22 do ano de 1945, foi instalada em um prédio à Rua 13 de Maio, a sede do Jockey Clube de Campos.

- Dia 24 do ano de 1831, foi fundada a Caixa Econômica da Cidade de Campos, liquidada depois por má administração política.

- Dia 25 do ano de 1926, foi inaugurado o Cinema Capitólio, com o filme “A Viúva Alegre.

ACONTECEU NO MÊS DE OUTUBRO

- Dia 02 do ano de 1867, nasceu na Freguesia de Nossa Senhora da Penha de Morro do Coco, o Governador e Presidente da República Nilo Procópio Peçanha.

- Dia 03 do ano de 1942, foi fundada em Campos dos Goytacazes a agência da Legião Brasileira de Assistência.

- Dia 06 do ano de 1954, foi inaugurado o Cine Goitacá, com o filme “Os Brutos Também Amam”.

- Dia 07 do ano de 1972, foi inaugurado o Teatro Múcio da Paixão, do SESC, com a peça “O Santo Inquérito”, de Dias Gomes.

- Dia 08 do ano de 1928, nasceu o campeão mundial de futebol Waldir Pereira (mais conhecido como Didi, o inventor da “Folha Seca”).

- Dia 09 do ano de 1853, nasceu o jornalista e abolicionista José Carlos do Patrocínio, mais conhecido como “Tigre da Abolição”.- Dia 10 do ano de 1946, foi fundada a Associação Atlética Banco do Brasil (AABB).

- Dia 12 do ano de 1911, foi inaugurado o Colégio Batista Fluminense.

- Dia 13 do ano de 1701, a Câmara Municipal faz afixar no Pelourinho, um edital proibindo a venda de carne de gado por mais de 12 vinténs a arroba, sob pena de multa de 06 mil réis e 20 dias de cadeia.

- Dia 14 do ano de 1968, foi dada a primeira aula na Faculdade de Medicina de Campos, que passou a funcionar no antigo prédio da Policlínica Infantil (onde funcionou o Cemitério do Quimbira).

- Dia 17 do ano de 1964, foi inaugurada a Ponte Saturnino de Brito, conhecida também como a Ponte da Lapa.

- Dia 19 do ano de 1952, foi inaugurado o Aeroporto Bartholomeu Lyzandro.

- Dia 20 do ano de 1957, foi inaugurado o Hipódromo Linneo de Paula Machado, que fica no Bairro do Jockey Clube de Campos.

- Dia 21 do ano de 1906, foi fundado o Clube de Regatas Saldanha da Gama, onde funcionou a primeira piscina para os associados e ficava na Beira-Rio, entre as ruas Santos Dumont e Barão de Cotegipe (hoje Governador Teothônio Ferreira de Araújo).

- Dia 22 do ano de 1893, foi fundada a Sociedade Musical Lira Guarani.

- Dia 26 do ano de 1855, as vítimas da epidemia de Cólera passaram a ser sepultadas no Cemitério Público (hoje Cemitério do Caju), pois os cemitérios das igrejas e o do Quimbira (hoje Faculdade de Medicina) já não comportavam mais sepultamentos. Até o fim do ano morreram 1.349 pessoas na cidade, 444 em Guarus e 42 escravos na Fazenda do Colégio.

- Dia 26 do ano de 1912, foi fundado o Campos Atlético Associação.

- Dia 26 do ano de 1945, foi instituída a “Semana Inglesa”, suspendendo o trabalho aos sábados, a partir do meio-dia.

- Dia 27 do ano de 1935, foi fundada a Escola Jesus Cristo.

ACONTECEU NO MÊS DE NOVEMBRO

- Dia 04 do ano de 1923, nasceu o poeta Almir Soares.

- Dia 11 do ano de 1934, foi inaugurada a Rádio Cultura de Campos.

- Dia 13 do ano de 1991, foi lançada pelo Prefeito Anthony Garotinho Matheus, a pedra fundamental para a construção do novo Teatro Trianon.

- Dia 14 do ano de 1939, a Cidade de Campos dos Goytacazes recebeu a visita dos escritores Gilberto Freire e de José Lins do Rego.

- Dia 16 do ano de 1964, foi o último dia de funcionamento dos Bondes em Campos dos Goytacazes. O bonde elétrico de nº 14, trafegou pela última vez em seu itinerário na linha Caju – Centro.

- Dia 20 do ano de 1839, o fazendeiro Antonio Figueiredo publicou no Jornal Monitor Campista, um anúncio de fuga de escravo com o nome de José, que tinha as iniciais “AF” marcadas nas nádegas. Essas letras eram as iniciais do nome de seu proprietário.

- Dia 20 do ano de 1891, veio a Campos dos Goytacazes para fazer apresentações, o grande maestro Carlos Gomes.

- Dia 22 do ano de 1880, foi fundado o Liceu de Humanidades de Campos.

- Dia 22 do ano de 1941, foi fundado pelo maestro Newton Perissé Duarte o Orfeão de Santa Cecília.

- Dia 23 do ano de 1878, foi inaugurada a Usina Barcelos, fato que contou com a presença ilustre do Imperador D. Pedro II.

- Dia 24 do ano de 1891, nasceu o atleta do remo, grande destaque em nossa região, de nome Juvenal Chagas.

- Dia 24 do ano de 1963, foi inaugurado o Hospital dos Plantadores de Cana, que nos presta grandes serviços até hoje.

- Dia 30 do ano de 1912, nasceu o grande jornalista e brilhante administrador do Jornal Monitor Campista, Oswaldo Lima.

- Dia 30 do ano de 1955, foi fundado o Tênis Clube de Campos, na antiga Rua São Bento, e que ficou conhecido pela sociedade com o “Clube da Raquete”.



ACONTECEU NO MÊS DE DEZEMBRO



- Dia 02 do ano de 1869, foi inaugurada a Linha Telegráfica de Campos ao Rio de Janeiro.



- Dia 05 do ano de 1926, foram introduzidos os pardais em Campos dos Goytacazes, através de 4 casais destes pássaros, soltos nos jardins da Sociedade Portuguesa de Beneficência (hoje Beneficência Portuguesa).



- Dia 06 do ano de 1864, Nasceu o deputado federal, prefeito de Campos dos Goytacazes e de Niterói, o Sr. Benedito Gonçalves Pereira Nunes.



- Dia 08 do ano de 1633, foi construído em Campo Limpo o primeiro curral para a criação de gado, para ali trazidos pelos Sete Capitães, sob a guarda do índio Valério Corsuga. Em torno deste curral se iniciara o povoamento da planície goitacá.



- Dia 09 do ano de 1954, foi lançado o jornal “Correio de Campos” com circulação às segundas-feiras.



- Dia 10 do ano de 1760, morreu aos 85 anos de idade, a Srª Benta Pereira de Sousa, tendo o seu corpo sido enterrado no Solar do Colégio.



- Dia 15 do ano de 1919, a Cidade de Campos dos Goytacazes ainda enfrentava, desde o dia 15 de outubro, o surto da gripe espanhola, que já havia vitimado em torno de 419 pessoas na cidade e em Guarus.



- Dia 17 do ano de 1937, presença marcante de Carmem Miranda, sua irmã Aurora Miranda e os cantores Sílvio Caldas e Almirante se apresentaram no Teatro Trianon, completamente lotado.



- Dia 18 do ano de 1956, foi fundado o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Energia Elétrica.



- Dia 19 do ano de 1839, o vereador Andrade pede à Câmara a compra de camelos do Egito para o transporte de cargas, por serem animais de muita força e resistência.



- Dia 20 do ano de 1879, nasceu o médico, orador e grande poeta Álvaro de Barros.



- Dia 22 do ano de 1903, nasceu a pianista, compositora e primeira maestrina da América do Sul, a Srª Joanídia Sodré.



- Dia 24 do ano de 1935, foi fundado o Sindicato dos Rodoviários de Campos dos Goytacazes.



- Dia 24 do ano de 1943, morreu de febre tifo, contando 33 anos de idade, o Dr. Philippe Uébe.

Dica de livros

  • Revista da Academia Campista de Letras / Edição Junho/2008
  • Revista Almanaque de Campos / Edição 2009
  • Qual é a tua obra - Mario Sergio Cortella
  • Pequenas histórias verídicas sobre Campos dos Goytacazes
  • O menino e o palacete - Tieres Martins
  • Carukango - O príncipe dos escravos/autor: Hélvio Gomes Cordeiro/2009
  • A História Viva da Morada dos Mortos/autor: Hélvio Gomes Cordeiro/2009