Sem dinheiro para iniciar a obra, eles resolveram vender por cinco mil réis, o terreno onde hoje é a “Festival” para começar o prédio.
A Lira de Apolo é a banda mais antiga de Campos e a terceira do Estado do Rio de Janeiro.
Os músicos de madrugada quando terminavam suas funções, iam para as margens do rio Paraíba do Sul, onde havia um porto próximo a Praça das Quatro Jornadas para pegar escondido da polícia pedras e ferros da Leopoldina, para então fazer a base da Lira de Apolo.
Até que em 1912 eles inauguraram a sede. Um prédio imponente, em estilo neoclássico, de dois pavimentos, com um portão de ferro, confeccionado exclusivamente para a Lira. Na sacada do prédio, foi colocado um mastro com um sol, que passou a ser o símbolo da lira.
Apolo na mitologia grega representa o Deus da Música.
Daí para frente os salões imponentes da Lira passaram a ser um cartão de visita para o município. Todas as terças e sextas-feiras eram abertas para ensaio e para ensino de música entre jovens. A lira foi uma banda ligada ao Tiro de Guerra, saía pelas ruas convocando o público para a Guerra do Paraguai. Os músicos da lira também foram convidados para ir ao Rio de Janeiro, tocar na volta do Presidente da República João Goulart. E em Campos, tocou na visita do Presidente Getúlio Vargas, quando esteve aqui pela última vez.
O incêndio da Lira de Apolo continua sendo um mistério, o prédio naquela época acabara de passar por uma reforma na parte elétrica. Os bombeiros teriam identificado a causa do incêndio como um curto-circuito próximo ao armário onde eram guardados os uniformes de gala.
O incêndio ocorreu por volta das 8:00 horas do dia 19 de novembro do ano de 1990 (a exatamente 19 anos). Cerca de 60 instrumentos musicais, seis uniformes de gala, e todo o arquivo de partituras foram queimados. O prejuízo com os instrumentos chegou na época a R$ 100 mil.
Atualmente a Banda Lira de Apolo ensaia no interior do prédio, que aguarda por ser restaurado e reformado.
Nós do Instituto Historiar torcemos para que esse prédio que guarda uma história centenária seja o mais breve possível restaurado.
Até que em 1912 eles inauguraram a sede. Um prédio imponente, em estilo neoclássico, de dois pavimentos, com um portão de ferro, confeccionado exclusivamente para a Lira. Na sacada do prédio, foi colocado um mastro com um sol, que passou a ser o símbolo da lira.
Apolo na mitologia grega representa o Deus da Música.
Daí para frente os salões imponentes da Lira passaram a ser um cartão de visita para o município. Todas as terças e sextas-feiras eram abertas para ensaio e para ensino de música entre jovens. A lira foi uma banda ligada ao Tiro de Guerra, saía pelas ruas convocando o público para a Guerra do Paraguai. Os músicos da lira também foram convidados para ir ao Rio de Janeiro, tocar na volta do Presidente da República João Goulart. E em Campos, tocou na visita do Presidente Getúlio Vargas, quando esteve aqui pela última vez.
O incêndio da Lira de Apolo continua sendo um mistério, o prédio naquela época acabara de passar por uma reforma na parte elétrica. Os bombeiros teriam identificado a causa do incêndio como um curto-circuito próximo ao armário onde eram guardados os uniformes de gala.
O incêndio ocorreu por volta das 8:00 horas do dia 19 de novembro do ano de 1990 (a exatamente 19 anos). Cerca de 60 instrumentos musicais, seis uniformes de gala, e todo o arquivo de partituras foram queimados. O prejuízo com os instrumentos chegou na época a R$ 100 mil.
Atualmente a Banda Lira de Apolo ensaia no interior do prédio, que aguarda por ser restaurado e reformado.
Nós do Instituto Historiar torcemos para que esse prédio que guarda uma história centenária seja o mais breve possível restaurado.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhYMzVSWmAYL-qsLlc1TfbYcl4LD02ktEYFNZZeo72TgvU_944uHGsBGMpTaG09hsVWGszmduTR4G97dGAB2fTYtLM3JUNvhgc0RPxWx3GgLgIwjBl5DaMcLSKpX13WKmEZvLd3ZFivibW/s280/Lira+de+Apolo.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfRniiAb5fNbPpSHxxC0ZMFvtytxKGGTsnzrPCL-jR0hb3vTRKSo06vKct_fQfdFvKqyQjC-n_9W4lwpw5K7IkBD_cFoB4oNP-p-qKHi8DERbmtPhwyiXCKPf0aCtGI2XTwP1FHfMkreUz/s280/Campos+Antiga+008.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiL3xDmPqT7URLD1Gw5ucmFqCNyOUj3e_ybWPGLHiNhJzlL2hHg5WRx5I0GRe5gFAzuMAcGxlhr8M95235Ym76AuVJ5JGOSHyzUMq5KiAyMnwbQUE4cOjTPxAb8DysKiDYUnZEamMVwDzYg/s280/Lira+de+Apolo.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3ddFVR2_uTGCY9WnNlmBZ-F1iUGdVIjr52SFPCskJdw96q0nnt94yhGFuTy8gJTOfLFXUHlevo9GeYFhLx7CGVQwfzgHG4xm6j2oba31GEBs-7Eo-a_4oDGb7LfUODjhoe28_spNk7Mg5/s280/Lira+de+Apolo-1990.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjP0u4jDtFmvhCSpR-5WzgMY5TW8X4eU4D37h6PSjenRELcas1FsyUWZ7TtGGIl6e0oCX54CExa4ux2BX5Df-Tkzwd10DcX1OCt2uDJmhbe12X6oUnj3Wvfdp2zEhq6EM7HbxGsNSYw6N6/s280/Campos+Antiga+005.jpg)
Pesquisa e texto: Leandro Lima Cordeiro (membro do Instituto Historiar).
Fotos: Acervo do Instituto Historiar e Wellington Cordeiro (colaborador).
Fotos: Acervo do Instituto Historiar e Wellington Cordeiro (colaborador).
Nenhum comentário:
Postar um comentário