quarta-feira, 18 de maio de 2011



Em 1961, mais precisamente no dia 20 de maio, a Faculdade de Filosofia de Campos iniciava sua jornada. Hoje, 50 anos passados, o UNIFLU-FAFIC qualifica profissionais para o mercado de trabalho, mantendo a mesma essência da época de se surgimento: a vocação para qualificar. Em cinco décadas, milhares de professores, comunicadores sociais, arquitetos e turismólogos, graduaram-se nas habilitações que representam a profissão escolhida para uma vida inteira.
O primeiro curso foi o de Letras, com o tempo, outras graduações foram surgindo. Os professores que escreveram seus nomes na história da Instituição, o fizeram com o empenho que se espera de quem desempenha a missão de lecionar. Os alunos que chegaram em busca da qualificação, saíram das salas de aula preparados para o mercado de trabalho.
Em tanto tempo, o Brasil mudou, passando por mudanças políticas, novas moedas, tendências de moda e os avassaladores avanços tecnológicos. Para manter-se atual, a FAFIC buscou a modernização de laboratórios, investiu na qualificação de seus professores e mostrou que é possível atravessar a barreira do tempo sem ficarmos parados no meio do caminho.
Seguramente, ninguém imaginaria, em 1961, qual seria o futuro da faculdade. Hoje, nos festejos do Jubileu de Ouro, a casa se apresenta moderna, assim como seu bairro, o Parque Universitário. Quando o prédio foi erguido, poucas eram as casas em seu entorno. Cinco décadas depois, as imediações da FAFIC estão rodeadas de prédios, condomínios, supermercados e, recentemente, o maior shopping da cidade. Tudo isso pôde ser visto das janelas da faculdade. E como passou rápido. E o futuro? Como serão os próximos 50 anos? Os futuros alunos serão os responsáveis por escrever os capítulos dessa história com a mesma garra e juventude exibidos em sua inauguração, seguramente, a FAFIC está pronta para atravessar a barreira do tempo nas próximas décadas de sua trajetória no ensino superior da região. Que assim seja.




Texto: Enviado pela colaboradora Carla Mello

Fotos: Arquivo/Wellington Cordeiro

Postagem: Leandro Lima Cordeiro (Membro do Instituto Historiar).

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