Muita gente já deve ter reparado em um monumento de pedra colocado na Avenida 15 de Novembro, muitos já devem ter se perguntado, o que ele representa em nossa história, quando ele foi colocado ali, e quem o colocou naquele local?
O Obelisco é o marco da modernidade de Campos dos Goytacazes. Ele foi inaugurado em 1911, e apoiado pelo Governador do Rio de Janeiro, Dr. Nilo Peçanha.
Campos era uma cidade “atrasada” em termos de modernidade, foi preciso uma união entre o governo do Estado, a Prefeitura de Campos e os usineiros (através do imposto do açúcar, onde uma parte da produção do açúcar fosse revertida a essa melhoria).
Podemos citar obras desse período: a reforma do Cemitério Público (Cemitério do Caju), a reforma da Praça S. Salvador, o alargamento e calçamento de ruas, criação de redes de esgotos (seguindo o projeto de Saneamento Básico de Saturnino de Brito), a criação da escola ao ar livre, (em estilo grego), Wenceslau Braz. Para marcar a remodelação de Campos, foi colocado o Obelisco, que é o ‘marco da modernidade’. O monumento de 16 metros de altura tem os seguintes dizeres, em letras de bronze: “OBELISCO – 11/11/1911 – Usineiros contribuem para o saneamento e melhoramento da cidade. 05/11/1916 – Inauguração dessas obras, destacando-se o Canal Campos-Macaé. 2ª Presidência de Nilo Peçanha. Secretário-Geral José Matoso Maia Forte. Obra executada pelo Governo do Estado, através da Comissão de Saneamento, chefiada pelo dr. Jorge Lossio. Campos transforma a sua cidade com os lucros da exportação do solo”.
Recentemente o Obelisco passou por uma “reforma” ou poderíamos chamar de remendo, pois nada foi feito em sua estrutura, apenas uma massa de cimento ali foi colocada para tapar os buracos que nele havia. Repara-se que as letras de bronze de três lados do Obelisco, foram retiradas. Esperamos que sejam recolocadas. Penso que um monumento com tamanha importância, merecia mais do que uma simples “maquiagem”.
O Obelisco é o marco da modernidade de Campos dos Goytacazes. Ele foi inaugurado em 1911, e apoiado pelo Governador do Rio de Janeiro, Dr. Nilo Peçanha.
Campos era uma cidade “atrasada” em termos de modernidade, foi preciso uma união entre o governo do Estado, a Prefeitura de Campos e os usineiros (através do imposto do açúcar, onde uma parte da produção do açúcar fosse revertida a essa melhoria).
Podemos citar obras desse período: a reforma do Cemitério Público (Cemitério do Caju), a reforma da Praça S. Salvador, o alargamento e calçamento de ruas, criação de redes de esgotos (seguindo o projeto de Saneamento Básico de Saturnino de Brito), a criação da escola ao ar livre, (em estilo grego), Wenceslau Braz. Para marcar a remodelação de Campos, foi colocado o Obelisco, que é o ‘marco da modernidade’. O monumento de 16 metros de altura tem os seguintes dizeres, em letras de bronze: “OBELISCO – 11/11/1911 – Usineiros contribuem para o saneamento e melhoramento da cidade. 05/11/1916 – Inauguração dessas obras, destacando-se o Canal Campos-Macaé. 2ª Presidência de Nilo Peçanha. Secretário-Geral José Matoso Maia Forte. Obra executada pelo Governo do Estado, através da Comissão de Saneamento, chefiada pelo dr. Jorge Lossio. Campos transforma a sua cidade com os lucros da exportação do solo”.
Recentemente o Obelisco passou por uma “reforma” ou poderíamos chamar de remendo, pois nada foi feito em sua estrutura, apenas uma massa de cimento ali foi colocada para tapar os buracos que nele havia. Repara-se que as letras de bronze de três lados do Obelisco, foram retiradas. Esperamos que sejam recolocadas. Penso que um monumento com tamanha importância, merecia mais do que uma simples “maquiagem”.
Antes da "Reforma"
Depois da "Reforma"
Texto: Leandro Cordeiro.
Fotos: Acervo do Instituto Historiar, Wellington Cordeiro (colaborador) e Leandro Cordeiro.
Fazem parte do Instituto Historiar: Hélvio Cordeiro, Leandro Cordeiro e Enockes Cavalar.
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