sábado, 30 de abril de 2011

ARQUIVO PÚBLICO COMPLETARÁ 10 ANOS

O Arquivo Público de Campos completará no próximo mês de maio 10 Anos de existência e, em razão disso, repasso aos amigos os convites com as informações pertinentes às atividades que estão previstas para ocorrer. Excelente oportunidade para os que não conhecem, que poderão então conhecer, e para os que já conhecem, fica aí a dica de não perder a oportunidade de prestigiar o Arquivo Público Municipal e o Solar do Colégio.

Forte abraço a todos.







Rafaela Machado
Mestranda em Sociologia Política
PPGSP/UENF
Campos dos Goytacazes, RJ
(22) 8144-7636
(22) 9896-6782.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

PALESTRA NO COLÉGIO ESTADUAL 29 DE MAIO

No dia 27 de Abril (quarta-feira), os representantes do Instituto Historiar e Fundação Municipal Zumbi dos Palmares estiveram no C.E. 29 de Maio para efetuar mais uma Palestra sobre a História do Índio Goitacá. Convidados pela direção da escola estiveram presentes: Hélvio Cordeiro, Leandro Lima Cordeiro e Ruan Lima Manhães. Trabalho maravilhoso ficou por conta dos Professores da escola, que montaram uma grande mesa, onde estava composta por quase todos os tipos de alimentos herdados dos índios, representando a alimentação, saúde e costumes. Os alunos do EJA tiveram uma participação bastante significativa, interagindo com o assunto abordado e com os petiscos que, ao final, todos degustaram juntos.
O Instituto Historiar e a Fundação Municipal Zumbi dos Palmares agradecem a responsável pela direção, Eloisa Salomão, Cláudia Figueira C. de Araujo (O.P.), Denise Mendonça (Coordenadora do 3º turno), Catarina Leandro (Profª. convidada), Ana Luísa Gomes Salles e Cátia Tinoco (Coordenadoras da EJA/SMEC), e participação dos Professores: Beatriz Barreto, Edson Teixeira, Nilva Fratame, Teresinha de Jesus Boher, Evaldo Soares, Mariana Machado, Celso Barbosa, José Amaro da Silva, Eliane Ribeiro Gomes, Fátima Azevedo, Nelcilene Gomes, além do apoio dos demais funcionários.












Texto: Hélvio Gomes Cordeiro
Fotos: Ruan Lima Manhães
Postagem: Leandro Lima Cordeiro

terça-feira, 26 de abril de 2011

Santa Cruz leva “Carukango - O príncipe dos escravos” para a avenida

O livro “Carukango – o Príncipe dos Escravos”, lançado pelo escritor campista Hélvio Gomes Cordeiro, que conta a história de um personagem trazido como escravo de Moçambique para a região, vai ser o tema da Unidos de Santa Cruz para o desfile deste ano do Campos Folia, que vai ser realizado entre os dias 29 de abril a 1º de maio, na Avenida Alberto Lamego. A escola de Santa Cruz vai ser a nona escola a desfilar na noite de sábado.
A Unidos de Santa Cruz vai para a avenida com 500 componentes, divididos em 10 alas e uma bateria composta por 70 ritmistas, além de 4 carros alegóricos, que já se encontram em fase final de preparação no barracão da escola, que funciona no Km-8 da rodovia Campos-Vitória.
- Vamos fazer um Carnaval melhor que o do ano passado, quando fomos a última escola do primeiro grupo, já que temos um número maior de componentes e melhores condições para a confecção das fantasias, com a verba recebida da prefeitura – afirmou Leidiane dos Santos, diretora de harmonia da escola.
A história do príncipe Carukango mostra como ele lutou e foi preso, quando pretendia levar todos os escravos de volta para a África, morrendo por este ideal. O Quilombo Carukango ficava entre o município de Conceição de Macabu e a região do Imbé, de acordo com as pesquisas do autor do livro e pesquisador do Instituto Historiar, Hélvio Cordeiro.
O trabalho na escola vem sendo comandado pelo carnavalesco Fábio Pereira e o samba enredo vai ter como interprete Caio. A presidente da escola é Zair Antônia dos Santos, conhecida como Neguinha de Santa Cruz, que tem encontrado dificuldades este ano, pela impossibilidade de realização dos tradicionais ensaios. Mesmo assim, o trabalho está bastante adiantado, com grande parte das fantasias prontas.
- Nosso objetivo é ficar entre as 12 escolas que vão participar do Carnaval de 2012 no Cepop e estamos acreditando no nosso potencial – afirmou Leidiane.







Capa do Livro Carukango - Designer Enockes Cavalar

Fonte: Site da Prefeitura de Campos - http://www.campos.rj.gov.br/ - Texto: Eduardo Ribeiro
Foto: Designer Enockes Cavalar (Membro do Instituto Historiar)
Postagem: Leandro Lima Cordeiro (Membro do Instituto Historiar).

domingo, 24 de abril de 2011

DESCOBRIMENTO DO BRASIL

O termo descobrimento do Brasil se refere à chegada, em 22 de abril de 1500, da frota comandada por Pedro Alvares Cabral ao território onde hoje se encontra o Brasil. A palavra "descoberta" é usada nesse caso em uma perspectiva eurocêntrica, referindo-se estritamente à chegada de europeus às terras do atual Brasil, que já eram habitadas por vários povos indígenas. Embora quase exclusivamente utilizado em relação à viagem de Cabral, o termo "descoberta do Brasil" também pode referir-se à suposta chegada de outros navegantes europeus antes de Cabral. Esse é o caso das possíveis expedições do espanhol Vicente Yáñez Pinzón em 26 de janeiro de 1500, e de Duarte Pacheco Pereiraem 1498.

A armada
Confirmando o sucesso da viagem de Vasco da Gama na vontade de encontrar um novo caminho para as Índias - visto que o Mediterrâneo se encontrava sob posse dos mouros, o Rei D. Manuel I se apressou em mandar aparelhar uma nova frota para as Índias, frota esta ainda maior que a primeira, sendo composta por treze embarcações e mais de mil homens. Com exceção dos nomes de duas naus e de uma caravela, não se sabe como se chamavam os navios comandados por Cabral.
Aquela era a maior esquadra até então enviada para singrar o Atlântico: dez naus, três caravelas e uma naveta de mantimentos. Embora não se saiba o nome da nau capitânia, a nau sota-capitânia, capitaneada pelo vice-comandante da armada, Sancho de Tovar se chamava El Rei. A outra cujo nome permaneceu é a Anunciada, comandada por Nuno Leitão da Cunha. Esta última pertencentia a Dom Álvaro de Bragança, filho do duque de Bragança e fora equipada com os recursos de Bartolomeu Marchionni e Girolamo (ou Jerônimo) Sernige, banqueiros florentinos que residiam em Lisboa e investiam no comércio de especiarias. As cartas que eles trocaram com seus sócios e acionistas italianos preservaram o nome do navio.
Conservou-se ainda o nome da caravela capitaneada por Pero de Ataíde, a São Pedro. A outra caravela, comandada por Bartolomeu Dias, teve o seu nome perdido. A armada era completada por uma naveta de mantimentos, comandada por Gaspar de Lemos. Coube a ela retornar a Portugal com as notícias sobre a descoberta do Brasil.
Estima-se que a armada levasse mantimentos para cerca dezoito meses.
Baseado em documento incompleto que localizou na Torre do Tombo, em Lisboa, Francisco Adolfo de Varnhagen identificou cinco das dez naus que compunham a frota cabralina. Seriam elas Santa Cruz, Vitória,Flor de la Mar, Espírito Santo e Espera. A fonte citada por Varnhagen nunca foi reencontrada, portanto a maioria dos historiadores prefere não adotar os nomes por ele listados. A armada, assim, continua quase anônima.
Outros historiadores do século XIX declararam que a nau capitânia de Cabral era a lendária São Gabriel, a mesma comandada por Vasco da Gama na histórica viagem em que se descobriu o caminho marítimo para as Índias, três anos antes. Entretanto, não existem documentos para comprovar a tese.
Pouco antes da partida, el-Rei mandou rezar uma missa, no Mosteiro de Belém, presidida pelo bispo de Ceuta, D. Diogo de Ortiz, em pessoa, onde benzeu uma bandeira com as armas do Reino e entregou-a em mãos a Cabral, despedindo-se o rei do fidalgo e dos restantes capitães.
Vasco da Gama teria tecido considerações e recomendações para a longa viagem que se chegava: a coordenação entre os navios era crucial para que não se perdessem uns dos outros. Recomendou então ao capitão-mor disparar os canhões duas vezes e esperar pela mesma resposta de todos os outros navios antes de mudar o curso ou velocidade (método de contagem ainda atualmente utilizado em campo de batalha terrestre), dentre outros códigos de comunicação semelhantes.

A chegada em Vera Cruz
No dia 24 de Abril, Cabral recebeu os nativos no seu navio. Então, acompanhado de Sancho de Tovar, Simão de Miranda, Nicolau Coelho, Aires Correia e Pero Vaz de Caminha, recebeu o grupo de índios que reconheceram de imediato o ouro e a prata que se fazia surgir no navio nomeadamente um fio de ouro de D. Pedro e um castiçal de prata o que fez com que os portugueses inicialmente acreditassem que havia muito ouro naquela terra. Entretanto, Caminha, em sua carta, confessa que não sabia dizer se os índios diziam mesmo que ali havia ouro ou se o desejo dos navegantes pelo metal era tão grande que eles não conseguiram entender diferentemente. Posteriormente, provou-se que a segunda alternativa era a verdadeira.
O encontro entre portugueses e índios também está documentado na carta escrita por Caminha. O choque cultural foi evidente. Os indígenas não reconheceram os animais que traziam os navegadores, à exceção de um papagaio que o capitão trazia consigo; ofereceram-lhes comida e vinho, os quais os índios rejeitaram. A curiosidade tocou-lhes pelos objectos não reconhecidos - como umas contas de rosário, e a surpresa dos portugueses pelos objetos reconhecidos - os metais preciosos. Fez-se curioso e absurdo aos portugueses o fato de Cabral ter vestido-se com todas as vestimentas e adornos os quais tinha direito um capitão-mor frente aos índios e estes, por sua vez, terem passado por sua frente sem diferenciá-lo dos demais tripulantes.
Os indígenas começaram a tomar conhecimento da fé dos portugueses ao assistirem a Primeira Missa, rezada por Frei Henrique de Coimbra, em um domingo, 26 de abril de 1500. Logo depois de realizada a missa, a frota de Cabral rumou para as Índias, seu objetivo final, mas enviou um dos navios de volta a Portugal com a carta de Caminha. No entanto, posteriormente, com a chegada de frotas lusitanas com o objetivo de permanecer no Brasil - e a tentativa de evangelizar os índios de fato -, os portugueses perceberam que a suposta facilidade na cristianização dos indígenas na verdade traduziu-se apenas pela curiosidade destes com os gestos e falas ritualísticos dos europeus, não havendo um real interesse na fé católica, o que forçou os missionários a repensarem seus métodos de conquista espiritual.

Os povos nativos
Quando da chegada ao Brasil pelos portugueses, o litoral baiano era ocupado por duas nações indígenas do grupo linguístico tupi: os tupinambás, que ocupavam a faixa compreendida entre Camamu e a foz do Rio São Francisco; e os tupiniquins, que se estendiam de Camamu até o limite com o atual estado brasileiro do Espírito Santo. Mais para o interior, ocupando a faixa paralela àquela apropriada pelos tupiniquins, estavam os aimorés.
No início do processo de colonização do Brasil, os tupiniquins apoiaram os portugueses, enquanto seus rivais, os tupinambás, apoiaram os franceses, que durante os séculos XVI e XVII realizaram diversas ofensivas contra a América Portuguesa. A presença dos europeus incendiou mais o ódio entre as duas tribos, ódio relatado por Hans Staden, viajante alemão, em seu sequestro pelos tupinambás. Ambas as tribos possuíam cultura antropofágica com relação aos seus rivais, característica que durante séculos não fora compreendida pelos europeus, o que resultou na posterior caça àqueles que se recusassem a mudar esse hábito.





Pedro Álvares Cabral, Capitão-Mor da expedição que descobriu o Brasil

Índios Tupinambás, gravura do Século XVI


Detalhe da Primeira Missa no Brasil, de Victor Meirelles



Postagem: Leandro Lima Cordeiro

terça-feira, 19 de abril de 2011

I Congresso Brasileiro de Paleografia e Diplomática

O I Congresso Brasileiro de Paleografia e Diplomática, tem como proposta ser um evento bienal, que congrega arquivistas, pesquisadores, técnicos de arquivo, estudantes de Arquivologia, Letras, História e demais profissionais interessados nas questões que abrangem as informações contidas nos documentos de arquivos, trata das normas para sua transcrição, análise da autenticidade dos documentos e é essencial para os arquivos e a sociedade do conhecimento e da informação.
A primeira edição será realizada de 18 a 20 de maio de 2011, na cidade de Campos dos Goytacazes, organizada pela Associação Cultural do Arquivo Público de Campos dos Goytacazes em conjunto com a AAERJ, com apoio da UNIRIO e Arquivo Nacional e instituições públicas e privadas. Essa primeira edição do CBPD é uma das atividades previstas na comemoração dos dez anos de funcionamento do Arquivo Público Municipal de Campos dos Goytacazes.
Para se inscrever basta acessar o site www.paleografia.arquivista.net

PROGRAMAÇÃO:


DIA 18 DE MAIO DE 2011
Arquivo Público Municipal – Solar do Colégio
17:00 – Lançamento do Livro Manuscritos de Manoel Martins do Couto Reys
18:00 – Homenagens
18:30 – Conferência – Prof. Jaime Antunes da Silva
19:30 – Encerramento com apresentação musical e grupo folclórico

DIA 19 DE MAIO DE 2011
MANHÃ
08:00 – Credenciamento e retirada de credenciais
Auditório Principal
09:00 Sessão Plenária: Encontro de Arquivos Municipais
12:00 – Pausa para o Almoço
TARDE
Auditório Principal
14:00 – I Congresso Brasileiro de Paleografia e Diplomática
NOITE
Saguão do Palácio
Lançamento do livro Cadernos do Arquivo 2

DIA 20 DE MAIO DE 2011
MANHÃ
Auditório Principal
08:30 – I Congresso Brasileiro de Paleografia e Diplomática
12:00 Pausa para o Almoço
TARDE
Auditório Principal
14:00 – I Congresso Brasileiro de Paleografia e Diplomática
17:00 – Plenária – Sessão de encerramento do I CBPD
Escolha da Próxima Sede do CBPD
NOITE
18:00 – Encerramento do Congresso.



Texto: Carla Mello (Colaboradora do Instituto Historiar)
Postagem: Leandro Lima Cordeiro.

domingo, 17 de abril de 2011

Livro de escritor campista na Academia Brasileira de Letras

O lançamento do livro Escravidão & Abolição – A luta pela igualdade, do escritor campista Hélvio Gomes Cordeiro, na Academia Brasileira de Letras (ABL), foi prestigiado pelo presidente da Fundação Cultural Palmares, vinculada ao Ministério da Cultura, Eloi Ferreira de Araújo, e por representantes de diversas instituições e segmentos, que lotaram o espaço na noite desta sexta-feira (15). O livro, editado pela Fundação Municipal Zumbi dos Palmares (FMZP), foi lançado pela prefeitura. O presidente da FMZP, Jorge Luiz dos Santos, representou a prefeita Rosinha Garotinho no evento. Segundo Jorge Luiz, o evento superou as expectativas. “O evento é importante para a prefeitura, para o escritor Hélvio Cordeiro e para a Fundação Zumbi. Isso só está acontecendo porque a prefeita Rosinha Garotinho está nos apoiando”, ressalta. O presidente da Fundação Cultural Palmares também destaca a importância do evento. “A Academia Brasileira de Letras fica um pouco mais colorida com o lançamento deste livro, com público extraordinário, o que demonstra que o livro foi aprovado. A ABL foi fundada por Machado de Assis, um homem negro, e tem vários abolicionistas entre seus imortais, como Joaquim Nabuco. O lançamento deste livro, que coloca a escravidão na ordem do dia, vai ao encontro do grande desafio que o Brasil tem para poder construir a igualdade racial: vencer o racismo e o preconceito”, enfatiza. O ex-deputado federal Carlos Alberto Oliveira, autor da Lei Cao, contra o racismo, também compareceu ao evento, que reuniu representantes de movimentos negros, como Roselene Santos, da Comissão da Igualdade Racial da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Rio); Nayt Júnior, do Movimento Negro Republicano; Zezinho Andrade, do Conselho Estadual dos Direitos dos Negros; Benedito Sérgio Alves, representante regional da Fundação Palmares, no Rio; o presidente da Escola de Samba Canarinho das Laranjeiras, Antônio Gonçalves; e a presidente da Ong As Charmosas, Eleandra Fidélis. A emoção tomou conta do escritor Hélvio Cordeiro. “Para mim, é mais do que um sonho, autografar um livro num lugar onde as maiores personalidades literárias do Brasil estão concentradas. É mais do que indiscritível, é uma honra. A minha adrenalina ainda não baixou”, afirma o escritor, após o lançamento da obra. Ele autografou os mais de 300 exemplares distribuídos ao público. Também foram distribuídos 120 exemplares do livro Carukango - o Príncipe dos Escravos, de Hévio Cordeiro, lançado pela Fundação Zumbi, na Exposição Agropecuária e Industrial do Norte Fluminense (ExpoAgro), em 2009, e que já é sucesso no Brasil e em Moçambique, na África, onde nasceu Carukango; e outros 300 exemplares do Livro de Culinária Afro com todas as receitas do curso ministrado pela Fundação Zumbi, este ano. O público também recebeu o CD “Bambas da Planície”, que reúne 15 músicas dos compositores campistas Manoel Tancredo, Geraldo Gamboa e Jorge da Paz Almeida.O evento foi coberto por vários veículos de comunicação do Rio.























Texto: Francisca de Assis ( Jornalista SECOM)


Retirado do site: http://www.campos.rj.gov.br


Fotos: Leandro Lima Cordeiro (Membro do Instituto Historiar e Fundação Municipal Zumbi dos Palmares).

terça-feira, 12 de abril de 2011

EXPOSIÇÃO AFRICANIDADES

Retratando o cotidiano dos moradores de Comunidades Quilombolas da Cidade de Campos dos Goytacazes, a exposição denominada “Africanidades”, estará aberta ao público a partir do dia 06 de maio de 2011, enfatizando as comemorações dos dez anos de criação do Arquivo Público Municipal de Campos dos Goytacazes. O projeto fotográfico, do profissional Wellington Cordeiro, também mostra características dessas comunidades nos vizinhos municípios de Quissamã e São Francisco de Itabapoana.

Texto: Carla Mello (Colaboradora do Instituto Historiar)


Foto: Wellington Cordeiro (Colaborador do Instituto Historiar)


Postagem: Leandro Lima Cordeiro

domingo, 10 de abril de 2011

PALESTRA SOBRE HISTÓRIA DE CAMPOS

Na quinta-feira, dia 07 de abril, os representantes do Instituto Historiar e da Fundação Municipal Zumbi dos Palmares, Hélvio Gomes Cordeiro e Leandro Lima Cordeiro, estiveram presentes em uma palestra na Escola Municipal Pequeno Jornaleiro, solicitada pela Professora Maria Aparecida Santos, apresentada para os alunos do EJA. Tanto os alunos presentes quanto os professores e o pessoal de apoio estiveram atentos ao trabalho, efetuando perguntas e tirando dúvidas. Queremos agradecer, além da Professora Maria Aparecida, à Sandra Maia (Diretora), Maria Alzeny Magalhães (Vice-Diretora), Roberto Zoffoli (Pedagogo), Professores Cláudia Fernandes, Cleide Costa Pinto Ferreira, Lígia Maira Nunes Andrade, João Guilherme Freitas (Animador Cultural e também fotógrafo do evento), Adenilza Pereira Manhães (Coordenação de Turno), Simone Alves Amancio Neves, Edilane D. Sousa e as turmas do 1º e 2º segmento do Ensino Fundamental EJA noturno, pela paciência, participação e carinho com os representantes do Historiar e da Zumbi dos Palmares.







Texto: Hélvio Gomes Cordeiro.

PALESTRA PARA PROFESSORES

No último dia 30 de março, o representante do Instituto Historiar, Hélvio Cordeiro, em parceria com a Fundação Municipal Zumbi dos Palmares, esteve presente na E.M. Frederico Paes Barbosa, a convite da Professora Nize Pedra, para apresentar uma palestra sobre a “Trajetória Histórica de Campos dos Goytacazes” aos Professores da Escola, aproveitando o horário de Planejamento do 1º e 2º Turnos. A apresentação do trabalho foi tão intensamente aproveitada pelos professores, que já deixaram mais um encontro agendado para os próximos dias. Queremos aproveitar a oportunidade para agradecer a atenção e o carinho com que fomos recebidos pela Professora Fátima (Gestora),Elizabeth e Cláudia (Vice-Gestora), Arlete e Carla (OP), às pessoas que deram apoio neste trabalho e, em especial à Professora Nize Pedra, que sempre está voltada para este tipo de trabalho sobre a divulgação e o conhecimento da História de Campos dos Goytacazes, disponibilizada para todas as Escolas da Rede Municipal.


Texto: Hélvio Gomes Cordeiro

Postagem: Leandro Lima Cordeiro.

sábado, 9 de abril de 2011

PALESTRAS DO INSTITUTO HISTORIAR E FUNDAÇÃO MUNICIPAL ZUMBI DOS PALMARES

No último dia 24 de março, o palestrante do Instituto Historiar e da Fundação Municipal Zumbi dos Palmares, Hélvio Gomes Cordeiro, a convite do Professor Sérgio Coelho, esteve no C.E. Nilo Peçanha falando para um total de seis turmas: 2º ano do 2º grau, ensino regular e EJA, turnos da manhã e noite, e 2º ano do ensino médio. O assunto abordado foi a data de 28 de março, em que é considerado Aniversário de Elevação de Campos dos Goytacazes à categoria de Cidade. Agradecemos a atenção da Diretora Sílvia Linhares e demais professores e funcionários que colaboraram com a apresentação do trabalho. Um agradecimento especial aos alunos que participaram brilhantemente, demonstrando interesse e curiosidade sobre o assunto abordado.




Texto: Hélvio Gomes Cordeiro